Acontece em determinada altura da vida....quando o mundo nos foge de debaixo dos pés...quando perdemos a perspectiva....quando tudo à nossa volta fica turvo e enevoado...quando perdemos...é quando aprendemos a viver um dia de cada vez. Agarramo-nos ao que podemos para sobreviver. Porque existimos.
Pessoalmente acho mais grave a não-existência do que a perda. A perda significa que estamos vivos e vivemos na guerra. Enfrentamos as batalhas e perdemos. Mas não desistimos porque é essa adrenalina (o sentimento e a vontade de vencer) que nos mantém lúcidos. Enquanto que a não-existência é morte. É sair do jogo, desistir. Desistir é falta de fé. Falta de fé é falta de amor. E falta de amor é não existir. Porque o Amor é vida.
E assim...
Vivemos a vida inteira num só dia. Vivemos um dia numa vida inteira.
Pessoalmente acho mais grave a não-existência do que a perda. A perda significa que estamos vivos e vivemos na guerra. Enfrentamos as batalhas e perdemos. Mas não desistimos porque é essa adrenalina (o sentimento e a vontade de vencer) que nos mantém lúcidos. Enquanto que a não-existência é morte. É sair do jogo, desistir. Desistir é falta de fé. Falta de fé é falta de amor. E falta de amor é não existir. Porque o Amor é vida.
E assim...
Vivemos a vida inteira num só dia. Vivemos um dia numa vida inteira.
A nossa eternidade resume-se a um momento…de cada vez.
“To see a world in a Grain of Sand,
And a Heaven in a Wild Flower,“To see a world in a Grain of Sand,
Hold Infinity in the palm of your hand,
And eternity in an hour.”
William Blake
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