15.6.08

"TO BE MYSELF" (it’s all I can do)*

Living within a revolution of the heart,
I keep on trying to be myself.
I keep on trying like nobody else.

No fim do dia, acabo sempre surpreendida por continuar viva.
Ser quem sou. O que significa realmente sermos nós próprios?
Todos os dias são únicos. Não existem dois dias iguais. Onde reside a nossa essência? A nossa coerência?
As nossas reacções às solicitações do mundo têm possibilidades infinitas.
Tudo se resume à nossa capacidade de filtrar o que vamos assimilando e absorvendo do mundo exterior que nos bombardeia constantemente com informação, e também o que vem do mais íntimo da nossa alma, que a cada momento nos surpreende e condiciona a vida.
E como é que uma pessoa consegue sobreviver a todas estas solicitações e condicionamentos, se não tiver alguém com quem partilhar e dividir o fardo?

“I get by with a little help from my friends.”
…’cause inside you’re ugly just like me, and I can see through you and see the real me.

Partilhamos a mesma visão, só lhe damos nomes diferentes. E no final do dia o que permanece é a essência, não a pele.

Obrigada M.A.C.C.

*Audioslave